Falsos moralistas? Temos por aí muitos...

“Close your eyes and turn your face into the wind. Feel it sweep along your skin in an invisible ocean of exultation. Suddenly, you know you are alive.”:


Arre porra que me fazem ficar com pele de galinha, a escamar pior do que peixe rasca e a querer vomitar impropérios. Não, não vou abandalhar e não é porque me faltasse vontade, mas já respirei fundo e contei até 100. Estão seguros!


Falsos moralistas, como é que os topamos à légua? (Não tarda estou mesmo a escrever um manual de auto-ajuda para TUDO, haja talento). Opinar e considerar sobre o que fazem os outros, analisando até à exaustão o que está por norma errado, é o que sabem fazer melhor. Têm sempre uma avaliação. São donos de todas as respostas, e se fossem eles, OPÁ, se fossem eles este mundo de merda era um paraíso para todos nós, claro. É mesmo fácil moralizar sobre os outros, vendo o que mais ninguém vê, ou até o que já foi visto, mas isto só acontece nos cães alheios, como costumo dizer, "as carraças só são boas nos cães dos outros".

Começo a ficar enjoada de gentinha pequena, daquela que até encontra a ervilha debaixo dos 7 colchões, ou serão 10? Já nem das histórias de infância consigo lembrar-me. Garanto-vos que não vou vomitar, é que tenho um raio de um estômago que aguenta até granadas e nunca deita nada fora. "Mau feitio"? O facto evidente é que eles nunca irão desaparecer, mesmo que lhes digamos que olhem lá bem para os seus rabos e percebam se valem o esforço de serem espancados até ficarem vermelhos. Não deve adiantar, quem perde demasiado tempo a ver para fora nunca se olha, nem ao que tem à volta. Esta já é uma estratégia assumida, porque a acontecer perceberiam que são feitos de uma massa pastosa que nem para colar papel serve. Olhem que nem sei de onde é que de repente me saiu tanta aparente revolta. Por vezes sou mesmo um caso grave de insanidade temporária, mas também nunca estou muito longe da verdade. Infelizmente!

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