Não estou presa ao que esperas e pensas de mim.!


Não estou presa ao que esperas e pensas de mim. Não te dou permissão para que entendas que tens que me permitir escolher da forma que me faz sentido. Não te reconheço autoridade para que me ensines como me devo sentir, sobretudo quando me sinto bem comigo. Não preciso que me recordes do que faço sempre questão de me lembrar e que é sobretudo que sou a pessoa que me importa ter sempre por perto.
Começamos assim, desde o começo da nossa vida, a ter que dizer o que querem ouvir, sobre quem seremos e o que levaremos connosco para o futuro. Começamos por ter que apreender sobre os outros, as suas escolhas e os lugares onde se encontram, por decisão própria. Começamos por não saber nada sobre como prosseguir e o expectável é que o aprendamos com a viagem. Começamos sem saber que não é preciso saber de tudo e que é disso mesmo que padecem os que nos questionam.
Já não estou presa à imagem que escolhem criar de mim, sobretudo porque sou eu que escolho fazer o que vou aprendendo, melhorando-me a cada novo solavanco e sobrevivendo aos meus desafios. Já não questiono ninguém, nem nem demoro demasiado no que construíram, seja da forma certa ou errada. Já não respondo às vozes que não me entram dentro, dizendo-me o que ainda espero um dia já não precisar de ouvir.

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