Quanto custa afinal viver?



Quando colocas tudo em perspectiva, percebes os inúmeros minutos de todas as horas que perdes, gastas, deitas fora e tomas  por garantidos. De cada vez que olhas,  verdadeiramente, para o que tens e ainda podes fazer, enches-te de energia e fazes muito mais. Sempre que consegues colocar emoção na razão que empunhas qual bandeira,   entendes que tem que existir equilíbrio entre ambos, de contrário passarás metade do teu tempo útil a concluir inutilidades. 

Viver intensamente, mas igualmente devagar, com a calma que se impõe, pacificando medos infundados ou não, terá que ser uma rotina, um aplicar diário de medidas emocionais, para que o importante o seja realmente e o acessório se retire da equação. Viver com o coração leve, afastando o que nos afasta de nós e de todos quantos amamos, ensina-nos muito sobre o amor e a capacidade infinita de o multiplicar. Viver enquanto se vive, recuperando sonhos de sempre, permitirá muitos mais, bem como a felicidade de os ver realizados.

Quando deixas de reclamar de tudo e começas a agradecer com convicção, mudar passará a ser a mudança inevitável.



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