Será que mudamos?

New York & Co. Eva Mendes Collection - Marta Bodysuit


Mudar até que mudamos, nem sempre será para melhor, mas quero acreditar que tentamos, todos, ter e ser um pouco mais!

Com a idade mudamos sim e até de planeta se a isso a vida nos obrigar. Mudamos a forma de sentir e de pensar e passamos a pensar mais em nós. Mudamos as prioridades, deixando ir quem e o que não importa. Mudamos a vontade de mudar e tornamo-nos mais flexíveis e emocionalmente elásticos. Claro que este cenário se aplica aos que se esforçam e evoluem, os restantes andam tão somente por aqui, porque até as moscas têm uma função. Mudamos rotinas anteriormente instituídas e hábitos que pareciam difíceis de largar e mudamo-nos inteiramente no processo.

Será que mudamos voluntariamente, ou porque a isso nos força a vida?

Somos seres adaptáveis e a necessidade aguça bem mais do que o engenho, mas pobres dos que se mantêm de pés fincados num chão movediço, porque para esses a mudança virá de rompante e a fazer vítimas.

Gosto de mudar de cada vez que me mudo e encaixo num modelo que me serve e faz sentido. Sinto cada mudança como a melhoria e o avanço, sobretudo na direcção que me cabe, que é para o futuro. Preciso de mudanças com sentido e só me faz sentido mudar se quem amo o fizer comigo. Mas mudo, hoje mais do que ontem e amanhã prontíssima para muito mais, porque foi assim que me preparei quando decidi que devo mudar, mudando tudo à minha volta!

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