SerĂ¡ que teremos forma de controlar a vida?

Tudo o que nĂ£o sabemos!


Nunca teremos forma de controlar o que nos chega, quem nos entra coraĂ§Ă£o dentro, nem nenhuma das possĂ­veis pedras que possam surgir, porque a questĂ£o nĂ£o serĂ¡ SE, mas QUANDO, no entanto temos escolha quanto Ă  forma como reagiremos a tudo o que nos for sendo "oferecido". Nunca saberemos de que forma nos comportaremos perante o desafiante e menos generoso, nĂ£o atĂ© que o vivamos e sintamos na pele. Nunca poderemos ou deveremos dizer nunca, porque a vida arranjarĂ¡ sempre forma de nos provar o contrĂ¡rio. 

O que nĂ£o nos mata torna-nos mais fortes, mas tambĂ©m nos desgasta, impedindo-nos de provar convenientemente de qualquer sabor novo, talvez porque nos tornemos menos crĂ©dulos e passemos a duvidar atĂ© da sombra que projetamos. Este constante testar de forças. As perguntas ininterruptas que a vida nos coloca para que tenhamos certezas. O subir e baixar de muros emocionais e as idas e vindas para e de lugar nenhum, envolve-nos de mais sombra do que luz, mas tudo farĂ¡ parte do percurso e ele serĂ¡ seguramente mais leve se jĂ¡ soubermos o que ser, quando e para quem.

Nunca poderemos encontrar respostas Ă s perguntas que nos escudamos a fazer. Nunca saberemos do que sabe verdadeiramente o amor se nĂ£o o tivermos desejado. Nunca teremos o sempre se ele nos assustar e fizer fugir do que afinal atĂ© nos sossegaria a alma. Nunca mais voltaremos a ficar prontos se duvidarmos de nĂ³s e dos outros.

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